ACADEMIA DE LETRAS DE ITABUNA COMEMORA DOIS ANOS DE FUNDAÇÃO.
Num clima de
festa, com apresentação da Filarmônica Euterpe de Itabuna, a Academia de
Letras de Itabuna, após a abertura dos trabalhos pelo seu presidente,
Marcos Bandeira, comemorou seus dois anos de existência na última
sexta-feira, dia 19 de abril, no salão nobre do campus da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Itabuna - FTC
Autoridades,
membros de instituições congêneres, confrades e confreiras da ALITA,
professores, estudantes, todos amantes da literatura, participaram das
celebrações, onde na ocasião também aconteceu com brilhantismo a posse
do escritor Hélio Pólvora, contando com as honrosas presenças de alguns
de seus familiares.
A seguir, o nosso diretor de
Ações Culturais, Jorge Batista, numa performance singular e
belíssima, homenageou o indígena brasileiro, por ser o dia 19 de abril,
Dia do Índio, abordando a sua literatura poética - canto de louvor e
respeito à natureza.
Palavras de agradecimento e despedida do
Presidente da ALITA, Marcos Bandeira
Autoridade presentes, Confrades e Confreiras
Caros amigos e amigas, demais convidados
Caros amigos e amigas, demais convidados
Com imensa alegria hoje comemoramos dois anos de existência da nossa querida Academia de Letras de Itabuna - ALITA.
Fundada em 19 de abril de 2011, em seus Estatutos, seu primeiro artigo, diz que tem por finalidade congregar intelectuais da região grapiúna, prestando-lhes apoio fraternal, cultural e material – cooperando assim, para o desenvolvimento da literatura, das ciências e das artes pátrias. Essa atemporalidade de princípios consagra ainda mais estes objetivos na atualidade, ou seja, desde seu início entendeu a necessidade de reunir pessoas realmente preocupadas com nosso desenvolvimento amplo e sustentado nos valores literários e artísticos grapiúnas.
Fundada em 19 de abril de 2011, em seus Estatutos, seu primeiro artigo, diz que tem por finalidade congregar intelectuais da região grapiúna, prestando-lhes apoio fraternal, cultural e material – cooperando assim, para o desenvolvimento da literatura, das ciências e das artes pátrias. Essa atemporalidade de princípios consagra ainda mais estes objetivos na atualidade, ou seja, desde seu início entendeu a necessidade de reunir pessoas realmente preocupadas com nosso desenvolvimento amplo e sustentado nos valores literários e artísticos grapiúnas.
A missão que me foi confiada por este sodalício ao me eleger como seu
primeiro presidente tinha um desiderato: ajudar a dar os primeiros
passos, acolhê-la em sua própria casa, criar uma consciência junto aos
confrades, confreiras e à própria sociedade da importância da
instituição que nascia com a vocação de ser perene, enfim, criar sua
própria identidade como promovedora da literatura, das artes e ciências
humanas, em suas diversas manifestações, voltadas precipuamente para a
preservação da memória da cultura regional e nacional. Nesse sentido,
creio que o objetivo traçado ao longo desses dois anos, em que pese os
obstáculos e as dificuldades, foi alcançado, pois conseguimos a
nossa sede, inauguramos o nosso site de indiscutível qualidade e
acessado por intelectuais de todo o mundo e nos aproximamos da sociedade
com a inesquecível solenidade de posse dos primeiros acadêmicos
fundadores e efetivos, realizada neste mesmo espaço, que hoje novamente
nos acolhe; aliás, nos acolhe em todos os anos quando aqui comemoramos o
aniversário de fundação de nossa Academia de Letras; na comemoração ao
Centenário de Jorge Amado, nossos confrades e confreiras realizaram
magistrais palestras focando ângulos diversos sobre a vida e obra do
famoso escritor grapiúna nas universidades locais, nas escolas de Ensino
Médio e no museu da Casa de Jorge Amado, em Ferradas; prestamos, na
praça Olinto Leone, uma homenagem à Semana da Pátria com
poesias dramatizadas relacionadas à data com apresentação da Filarmônica
Euterpe de Itabuna, na pessoa do seu maestro, professor Heleno José da
Silva; num encontro mágico e pioneiro no mundo, a Academia de Letras foi
acolhida pelo Terreiro de candomblé ILÊ AXÉ IJEXÁ ORIXÁ OLUFON, do
nosso confrade e babalorixá Ruy Póvoas, desnudando e revelando para a
sociedade toda a riqueza da sua cultura, firmando uma forte parceria
para consagrar o dia da Consciência Negra, todos os anos naquele local;
na comemoração do primeiro ano da ALITA realizamos um grande evento
novamente neste espaço da FTC, dando posse a mais um acadêmico, João
Otávio de Macedo, conhecido e lido por toda a comunidade e tivemos
oportunidade de conhecer mais profundamente a cultura indígena através
da palestra do índio e professor da UESC - Dr. José Ferreira; em
novembro do 2012, no dia do aniversário de nosso patrono, Adonias Flho,
nos deslocamos para a sua terra, a querida cidade de Itajuípe, onde
foram empossados novos membros, os confrades Silmara Oliveira, Jorge
Batista e Aleilton Fonseca, escritor renomado que recebe honrarias de
vários países; firmamos parceria com os proprietários do Museu da Casa
Verde, Wanderley Rodrigues e Romilda e a Filarmônica Euterpe de Itabuna,
doravante parceira de nossas solenidades; lançamos livros inéditos de
autores alitanos, como Cyro de Mattos, Sione Porto, aqui em Itabuna e
Renato Prata, Aleilton Fonseca, Cyro de Mattos e Roberto Sidnei Macedo,
em Salvador, com previsão de novos lançamentos inéditos durante o
decorrer deste ano, de grande importância para a literatura e cultura
geral nas áreas das Ciências Humanas e Sociais, Jurídicas
e Literárias dos nossos escritores; comparecemos, a convite da Academia
de Letras da Bahia, na pessoa de Sônia Maron, à solenidade de abertura
de suas atividades neste ano, em Salvador; realizamos eleição para nova
mesa diretora - biênio 2013/2014 e hoje, aqui estamos, comemorando dois
anos - criança ainda - de existência de nossa Academia de Letras de
Itabuna, dando posse ao nosso querido e festejado escritor grapiúna, o
confrade Hélio Pólvora, como também aos novos dirigentes da instituição,
além de prestarmos uma homenagem significativa de reconhecimento à
literatura indígena, com apresentação de nosso confrade Jorge Batista,
que hoje toma posse como nosso primeiro diretor de eventos culturais da
ALITA.
Desta forma, sem embargo das ingentes dificuldades, posso dizer, como o
poeta Fernando Pessoa, que tudo vale a pena quando a alma não é
pequena! A alma dessa academia é incomensurável e se enriquece a cada
dia com a contribuição de cada um de seus membros. Assim, digo
aos senhores e senhoras, que a minha missão nesse primeiro momento foi
cumprida, pois a ALITA não é mais um mero sonho, ela existe e já caminha
com suas próprias pernas, merecendo o reconhecimento e o respeito de
toda a sociedade. É verdade que há muito por fazer e avançar, mas é
preciso também que outros olhares conduzam o seu destino para um porto
seguro. E não tenho dúvida, que nossa presidente Sônia Maron, e a Vice,
Ceres Marylise Rebouças de Souza, com ajuda de todos os diretores,
confrades e confreiras, saberão, com serenidade, equilíbrio e humanismo,
enfrentar os novos desafios para alçar voos mais altos.
Deixo a presidência com a consciência tranquila do dever cumprido na
busca da realização dos objetivos iniciais da academia.
Assim, gostaria muito de agradecer a contribuição de Sônia Maron, de Ceres Marylise, a quem sempre disse que é o corpo e a alma desta instituição, a Lurdes Bertol, a Gustavo Veloso, Rilvan Batista, Ruy Póvoas, Cyro de Matos, Maria Luíza Nora, Janete Ruiz, Carlos Passos, Antonio Laranjeiras, enfim a todos os confrades e confreiras que contribuíram para a consolidação de nossa instituição. Aqui também faço um agradecimento especial ao diretor da FTC, Cristiano Lobo, pela forma lhana e cordial que sempre dispensou à ALITA.
Assim, gostaria muito de agradecer a contribuição de Sônia Maron, de Ceres Marylise, a quem sempre disse que é o corpo e a alma desta instituição, a Lurdes Bertol, a Gustavo Veloso, Rilvan Batista, Ruy Póvoas, Cyro de Matos, Maria Luíza Nora, Janete Ruiz, Carlos Passos, Antonio Laranjeiras, enfim a todos os confrades e confreiras que contribuíram para a consolidação de nossa instituição. Aqui também faço um agradecimento especial ao diretor da FTC, Cristiano Lobo, pela forma lhana e cordial que sempre dispensou à ALITA.
A TODOS, o meu muito obrigado!
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